segunda-feira, 13 de maio de 2013


Dia das mães, um dia tão especial!

Neste final de semana, 12 de maio, comemoramos o dia das mães 
e para celebrar essa data nada melhor que um delicioso almoço
tendo como prato principal attiéké acompanhado de um bom 
peixe assado (corvina e tilápia) e um saboroso molho de tomates.

 

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Descobrindo o Attiéké


Meu primeiro contato com o Attiéké
Apesar de ser um prato muito saboroso, a maioria das pessoas nunca ouviu falar dessa maravilha aqui no Brasil.

Há pelo menos doze anos que comecei a ouvir falar desse alimento através de marfinenses que moravam em Florianópolis, porém nunca havia visto nem experimentado. Só tive meu primeiro contato com essa iguaria há uns oito anos atrás quando um amigo veio da Costa do Marfim e trouxe essa preciosidade, aí sim tive a oportunidade de experimentar e me apaixonar pelo Attiéké. Desde então sempre que alguém vai para a Costa do Marfim ou vem de lá o Attiéké é encomenda obrigatória, não pode faltar na mala de viagem. Para os marfinenses que vem para o Brasil, trazer Attiéké é tão importante quanto estar com o passaporte em mãos, o verdadeiro marfinense não sai de seu país sem pelo menos ter alguns quilos de Attiéké na mala, pois, sabe que no Brasil não conseguirá encontrar.

domingo, 21 de abril de 2013

 O ATTIÉKÉ
Origem e processo de fabricação de uma das delícias da culinária da Costa do Marfim

O Attiéké é um alimento tradicional feito de mandioca originário do sul da Costa do Marfim, um país do continente Africano.

O Attiéké é um estilo único da Costa do Marfim de cuscuz, feito a partir da  mandioca ralada ou triturada que passa por um processo de fermentação e após a fermentação a massa é prensada para a retirada da água, peneirada e seca,  finalmente o attiéké está pronto para ser cozido no vapor e consumido. É um produto bem artesanal, feito pelas mulheres nas aldeias locais. 
Seus métodos de produção são bem conhecidos na Costa do Marfim e também em alguns países vizinhos. O Attiéké é tão conhecido e apreciado na Costa do Marfim que se tornou um produto de exportação para países europeus, ele é exportado na forma desidratada ou fresco em bolas embalado em sacos plásticos transparentes. Para a comercialização local sua apresentação é feita tradicionalmente em pequenas bolas embaladas em sacos plásticos transparentes.
Em Abidjan, capital econômica da Costa do Marfim, o attiéké é servido em todos os lugares, com praticamente tudo, desde frango grelhado, com peixe defumado, frito ou assadoKedjenou  (prato a base de frango ensopado) e muitas outras opções é só deixar a criatividade te guiar. Ele é o perfeito substituto para nosso tão apreciado arroz. 
Embora o attiéké seja um produto local, atualmente podemos encontrá-lo  nos mercados africanos da Europa e nos EUA, onde é vendido  congelado ou desidratado. No  mercado brasileiro, o attiéké ainda não é comercializado. 






                                                     
                                                                                Todos os créditos desta foto devem-se ao:
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